segunda-feira, 29 de janeiro de 2024



Strange Ways (the final journey)

Em 20/01/2024 chegou às plataformas digitais o meu novo single "Strange Ways (the final journey)". Nela, revisito minhas influências de sons pesados, com um som mais "agressivo", e em busca de uma sonoridade moderna, sem perder as características oitentistas que cresci ouvindo!

A letra apresenta uma reflexão profunda sobre a vida, permeada por elementos de escuridão, introspecção e escolhas difíceis. A linguagem poética e metafórica cria uma atmosfera melancólica, explorando temas como o medo, a brevidade da vida e a inevitabilidade da morte. Vamos analisar alguns aspectos específicos da letra:

1. Metáforas e simbolismo:

A referência a "caminhar na escuridão" e a presença de "esculturas estranhas" sugerem uma jornada desconhecida e complexa na vida. A descrição de um homem "sem medos e apenas com uma vida em dívida" indica um personagem que enfrenta desafios sem se deixar abater pelo medo.

2. Confronto com a mortalidade: A expressão "uma pequena, tranquila morte" destaca a aceitação da inevitabilidade da morte e a compreensão de que a vida é efêmera. A dor é retratada como uma força impulsionadora para o crescimento pessoal, evidenciando a ideia de que as adversidades moldam a jornada humana.

3. Escolhas e arrependimentos: A letra aborda o tema do arrependimento ao descrever a contemplação dos feitos da vida quando esta chega ao fim. A frase "veja tudo o que você deveria ter feito" evoca a reflexão sobre escolhas e oportunidades perdidas. A ênfase no "tarde demais" reforça a importância de fazer escolhas conscientes enquanto ainda é possível.

4. A jornada da vida: O refrão "Strange ways" ressoa ao longo da letra, sugerindo que a vida é, por natureza, imprevisível e cheia de caminhos desconhecidos. A repetição dessa expressão enfatiza a natureza única e, por vezes, misteriosa das experiências humanas.

5. O ponto de não retorno: A seção "Sometimes you reach the point of no return" indica momentos cruciais na vida em que as decisões têm consequências irreversíveis. A exortação para não olhar para trás sugere uma abordagem resiliente diante das dificuldades, aceitando o desconhecido e enfrentando-o com coragem.

6. A dualidade da vida: A referência a "caminhar enquanto se pode caminhar" e "respirar enquanto se pode respirar" destaca a dualidade da existência, onde a vida e a morte, o movimento e a estagnação coexistem. A mensagem é clara: aproveitar cada momento e enfrentar a jornada, mesmo que ela seja permeada por estranhezas.

Em resumo, a letra mergulha nas complexidades da existência humana, explorando a dualidade da vida e da morte, a importância das escolhas e a inevitabilidade do desconhecido. A musicalidade sugerida pela repetição do refrão "Strange ways" cria uma atmosfera envolvente, convidando os ouvintes a refletirem sobre as nuances de suas próprias jornadas.

Vídeo promocional



Ouça Strange Ways (the final journey) na plataforma de sua preferência clicando na imagem abaixo:

terça-feira, 21 de julho de 2020

Gifts of an unforgettable dawn

O ano de 2.020 ficará para sempre marcado em nossas vidas de uma forma sombria, mas de muita esperança. Algo sem precedentes nos pegou de surpresa, com uma velocidade e força predatória nunca antes vistos. Mas, apesar de inúmeras baixas, continuamos a existir como espécie. Neste cenário de medo, desinformação e crença na vida surge este meu mais novo trabalho, "Gifts of an unforgettable dawn" (presentes de um amanhecer inesquecível).

Uma mensagem "estranha", algo sobre um dom especial, um instrumental viajante, uma viagem propriamente dita, uma dimensão além de nossa compreensão, uma releitura apocalíptica, um groove calmo e o fechamento com uma mensagem de esperança. Este é meu novo trabalho!
Curta Gifts of an unforgettable dawn no Youtube

sexta-feira, 30 de junho de 2017

O início da caminhada



O início:
Era 1982, e eu estudava no colégio Guaracy Silveira, vulgo Industrial, na capital paulista. Estava iniciando o colegial técnico em eletrônica, e alguns colegas de classe levavam instrumentos musicais para a escola, o que me chamava a atenção! Resolvi, então, tomar contato mais direto com o violão, pois era o instrumento que mais me apetecia. Parecia que eu já havia nascido para aquilo, tamanha foi a afinidade que tive com o instrumento logo de cara. No final daquele ano, houve um festival de música no colégio e, juntamente com meus amigos de classe, formamos uma banda e tocamos alguns sons dos Beatles. Tremedeira da porra!! Mas valeu! O resto é lenda!

Em 1984, já havia migrado para a guitarra e acabei entrando na banda Espaço Aéreo, banda esta formada por músicos do município de Embu das Artes. Logo após, em 1986, formamos a banda Aliados, cujo nome posteriormente seria alterado para Ameaça Fatal. A formação era: Giba - vocal, Bi - baixo, Metal - bateria, Fulvio - teclados e eu na guita. Contávamos também com o Denis, nosso técnico de som e manager. Ao longo do tempo, alguns outros integrantes somaram forças à banda, tais como os guitarristas Elson (1987) e Caverna (1988), além do grande Marcos Kiss, presente nos ensaios e shows desde o começo de tudo. Foram anos incríveis, com muita diversão e Rock'n Roll! Em 1990 tive uma passagem rápida pela banda Full Range, onde tive o prazer de tocar com músicos fantásticos. A banda tinha em sua formação : Carlão no baixo e voz, André Curci e eu nas guitas e o Nonô (hoje com os Inocentes) na batera.

Eis algumas fotos com a banda Ameaça Fatal, ex-Aliados:















Em 1995 SURGIU A WALKING BLUES

Depois de vários outros trabalhos, eis que, em 1995, fui convidado a integrar a banda Walking Blues. Em 1996 lançamos o cd The King of Sunset Town, trabalho este que nos abriu as portas para diversos shows. Considero uma "época de ouro", pois tivemos a oportunidade de dividir o palco com gente da pesada como 14 Bis, Zé Geraldo, Renato Teixeira (shows em São Thomé das letras), Blues Etílicos, Martini Blues, entre diversos outros (desculpem minha memória pois, naqueles anos, a gente se "divertia um pouco além da conta", se é que me entendem...!), além de participações em programas de tv, como o apresentado abaixo:





Formação original (da esquerda para a direta):
Alex di Castro (guita e voz), Luiz Metal (batera), Daniel Eboli (teclados), Leandro Scarmagnan (guita e voz), Val Tomato (gaita e voz), Carlos Soldá (baixo) e Marcos Kiss (vocal).


O cd The King of Sunset Town pode ser encontrado também em diversas plataformas digitais. Eis o link para o Spotify:

Walking Blues no Spotify





E então, éramos três - Trinidad


No final de 2003, juntamente com Walter Moura (baixo) e Raphael Cezar (batera e voz) formamos o trio Trinidad. A proposta inicial era de apenas um grupo de estudo, onde cada um pudesse expôr e compartilhar seus conhecimentos com os outros membros. Daí vieram diversas composições e shows. Tudo era muito rápido, divertido e..., sabe quando parece que aquela canção já estava dentro de você?!! Pois é, e assim compusemos verdadeiras "pérolas" do cancioneiro Blues/Rock brazuca in english!

Isto era Trinidad!

Ao vivo na Cantina dos Músicos do EMT - SP
Third Stone from Trinidad



Trinidad tocando Colors, um dos seus hits!






Em breve mais infos! 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

The ASC 1 Project - meu primeiro trabalho solo

Após passagens por diversas bandas, em 2008 resolvi dar início à minha carreira solo. Passei a compor, arranjar e gravar todos os instrumentos em novas canções, processo este que encurtou bastante o tempo de criação.


Assim surgiu The ASC 1 Project, um álbum conceitual onde todas as músicas estão, de certa forma, interligadas e tratam de um mesmo tema: o homem e a total destruição do planeta.



Criei também toda a parte gráfica do projeto:





CAPA



CONTRA-CAPA




ENCARTE



Vídeos com compilações de imagens também fizeram parte da divulgação deste trabalho, como os de In the deep e The final (a message to the universe), exibidos logo abaixo:








Tudo foi feito de forma bem caseira. Basicamente, utilizei os recursos que tinha à mão na época: um gravador digital Boss Micro BR, minha guitarra strato N. Zaganin e uma pedaleira Boss GR-20. Tudo foi registrado, mixado e masterizado no Micro BR.







domingo, 4 de junho de 2017

A Taste of Blues



Blues sempre foi minha maior influência como músico. Logo, mais que natural seria um trabalho focado neste estilo musical e suas vertentes. Assim nasceu A Taste of Blues. Confiram alguns sons deste trabalho acessando os links abaixo:













Desta vez, contei com a participação mais que especial de meu amigo de longa data Daniel Eboli (Copycat Records - Londres). Com as facilidades do mundo moderno, gravei tudo em casa e enviei via internet para o Daniel que, em Londres, colocou os teclados, mixou e masterizou estas três faixas.





sábado, 3 de junho de 2017

Can u hear me?!

Neste ano de 2017 surgiu a oportunidade do lançamento de uma coletânea que cobrisse duas décadas de composições. Sendo assim, foi um processo estranho escolher 14 (quatorze) canções entre as tantas que já tenho sob registro. Assim surgiu Can U Hear Me?!. São músicas compostas entre os anos de 1996 e 2016, e retratam um pouco do meu estilo de compor, tocar e cantar. 




Aproveitando algumas ferramentas digitais de distribuição musical, este novo trabalho pode ser encontrado em plataformas diversas, tais como Spotify, Deezer, Google Play, entre outras.


Ainda em fase de promoção e distribuição, criei um vídeo para a música Child. Assistam!









Strange Ways (the final journey) Em 20/01/2024 chegou às plataformas digitais o meu novo single "Strange Ways (the final journey)"...